22.2.09

Estrangeiros

O Henrique Fialho tornou a referir o livro em que juntei a minha poesia, e transcreve um poema onde os dois nos encontrámos. E a propósito deste verbo, é difícil imaginar, através do ecrã, como serão as pessoas que escrevem no lado oposto ao de quem as lê. Um dia, não há muito, depois de anos de vizinhança na blogo, fui até à realidade conhecê-lo. Foi com alegria que os meus olhos e ouvidos o confirmaram como do mundo que também habito e onde preferia viver sempre. Porque quem se fez dele, passada a fronteira, será sempre um estrangeiro, quantas vezes em guerrilha nesse terreno armadilhado.
 
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