Já é velha a notícia, muito mais velha do que o próprio poeta, que o foi acima do muito que realizou.
«É um enriquecimento muito significativo do património nacional quer
pela importância de Sena como romancista, crítico musical, literário, investigador, quer pela importância da sua epistolografia com grandes figuras da cultura portuguesa da segunda metade do século XX», explicou à Lusa o presidente da Biblioteca Nacional, Jorge Couto.
A falha foi do gravador, apagou a palavra poeta, diria um porta-voz da Biblioteca Nacional.
«É um enriquecimento muito significativo do património nacional quer
pela importância de Sena como romancista, crítico musical, literário, investigador, quer pela importância da sua epistolografia com grandes figuras da cultura portuguesa da segunda metade do século XX», explicou à Lusa o presidente da Biblioteca Nacional, Jorge Couto.A falha foi do gravador, apagou a palavra poeta, diria um porta-voz da Biblioteca Nacional.
Na imagem, Jorge Couto, que foi também presidente do Instituto Camões.