O poeta brasileiro meu preferido na sua geração, nascido no princípio dos anos 60. Pouco se fala dele. Talvez por a sua poesia ser invulgar e tão contemporânea, fora dos tiques e dos toques que é costume e fora também do eixo S. Paulo-Rio. Lá como cá.
Disse-lhe um dia que a poesia dele tinha muito da música erudita do nosso tempo, pelo carácter muitas vezes atonal, que a dureza do seu ritmo poético tão próprio reitera . Aqui o deixo e também aqui.
Disse-lhe um dia que a poesia dele tinha muito da música erudita do nosso tempo, pelo carácter muitas vezes atonal, que a dureza do seu ritmo poético tão próprio reitera . Aqui o deixo e também aqui.
3 comentários:
É também o meu poeta preferido da sua geração, e não apenas brasileiro, mas em língua portuguesa. A sua poesia, contida, áspera, transida, fere-nos, confronta-nos. E ilumina-nos, como um depuradíssimo vitral atravessado pelo sol do coração humano.
Gosto de o ver aqui na "Esquerda da Vírgula".
Um abraço a ambos
Agradeço a ambos a gentileza e o carinho.
Enquanto houver pessoas que possam nos ler desta forma, continuará valendo a pena escrever.
abraços aos dois.
Quanto a mim, acho que vos dou razão - gosto da poesia do Adair desde que comecei a lê-la...e daquele ritmo sincopada com que ele se exprime e «finge» «a dor que deveras sente»
Enviar um comentário