9.9.09

Bandeiras




Li nos Realistas de Portugal, via Facebook, a exortação que Paiva Couceiro fez aos contra-revolucionários monárquicos em 1919, da qual transcrevo o ínicio.

«Soldados !
«Tendes diante de vós a Bandeira Azul e Branca! Essas foram sempre as cores de Portugal, desde Afonso Henriques, em Ourique, na defesa da nossa terra contra os Moiros até D.Manuel II mantendo contra os rebeldes africanos os nossos domínios em Magul, Coolela, Cuamato, e tantos outros combates que ilustraram as armas portuguesas.(...)»

Assim como assim, bandeira azul e branca, preferia a do Dragão. Como benfiquista céptico, o sapo a engolir seria menor. E sempre dava mais gozo vê-la hasteada na varanda municipal de António Costa do que a retrógrada monárquica, suponho menos maléfica que a do MRPP. Mas são todos bons rapazes, primos uns dos outros, uns com coroa, outros com foice. Sucede que a estes deu para a foice, e só por isso é que fiaria mais fino alçarem-na na varanda da proclamação da República.
 
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