Talvez por João Rasteiro fazer parte, julgo eu, de um projecto híbrido chamado "Oficina de Poesia", é que fui deparar, no seu Centro do Arco, com a minha notícia devidamente corrigida, três dias depois de eu a ter publicado aqui. O meu prosear em texto alheio vai a negrito imediatamente abaixo.
“Acaba de sair o livro Divina Música, Antologia de Poesia sobre Música, organizada pelo poeta Amadeu Baptista, com capa e paginação de Inês Ramos, comemorativa do 25.ºAniversário do Conservatório Regional de Música de Viseu (1985-2010), em edição deste mesmo conservatório, com patrocínio da Proviseu - Associação para a Promoção de Viseu e Região. Esta antologia, onde tenho o prazer de estar incluído, acolhe cento e trinta poemas de outros tantos poetas de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Timor-Leste, onde constam quase todos os nomes "mais importantes" da poesia portuguesa contemporânea. O trabalho de Amadeu Baptista e Inês Ramos resultou num belo e mesmo luxuoso volume de 188 páginas e num livro com poemas de grande qualidade. Parabéns a ambos e especialmente ao Conservatório de Música de Viseu.”
Esta última correcção de João Rasteiro parece querer imputar-me o pecado da ingratidão. Mas não o cometi. Tive a oportunidade de dar os parabéns aos promotores da antologia num óptimo jantar, que agradeci, em que até fui o escanção e aconselhei o vinho (Vinha Paz, 2006) e em que elegi, para mim, vitela assada à moda de Lafões, cuja receita muito recomendo a quem gostar de faenas culinárias. Quanto às outras correcções, não as comento.
“Acaba de sair o livro Divina Música, Antologia de Poesia sobre Música, organizada pelo poeta Amadeu Baptista, com capa e paginação de Inês Ramos, comemorativa do 25.ºAniversário do Conservatório Regional de Música de Viseu (1985-2010), em edição deste mesmo conservatório, com patrocínio da Proviseu - Associação para a Promoção de Viseu e Região. Esta antologia, onde tenho o prazer de estar incluído, acolhe cento e trinta poemas de outros tantos poetas de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Timor-Leste, onde constam quase todos os nomes "mais importantes" da poesia portuguesa contemporânea. O trabalho de Amadeu Baptista e Inês Ramos resultou num belo e mesmo luxuoso volume de 188 páginas e num livro com poemas de grande qualidade. Parabéns a ambos e especialmente ao Conservatório de Música de Viseu.”
Esta última correcção de João Rasteiro parece querer imputar-me o pecado da ingratidão. Mas não o cometi. Tive a oportunidade de dar os parabéns aos promotores da antologia num óptimo jantar, que agradeci, em que até fui o escanção e aconselhei o vinho (Vinha Paz, 2006) e em que elegi, para mim, vitela assada à moda de Lafões, cuja receita muito recomendo a quem gostar de faenas culinárias. Quanto às outras correcções, não as comento.