Na passada sexta-feira, trouxe das Caldas da Rainha este caderno, como o Henrique prefere chamar-lhe. Falámos sobre Rogil, freguesia de Aljezur, que dá o título ao livro e é onde vai passar as férias. Bebemos, eu uma água fresca, o Henrique, nada. Falei-lhe que, por lá, nessa altura, deveria haver tomates grandes e maduros, doces do sol e do calor, o que logo confirmou. Uma delícia, disse eu, bem frios, tirados do frigorífico e cortados às rodelas de 0,5 cm, antes para mais que para menos, temperados com azeite do melhor e com mão larga, e sal grosso q.b. (para os mais finos, flor de sal, eu sei, mas para mim é sal grosso e do mar). Logo no segundo poema, refere-se a eles. Não revelou é como os come. Talvez em Agosto experimente este meu modo, que é o de Andaluzia. Entretanto, pode adquirir o livro aqui.
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