Se escrever poesia pode ser, e para mim é, um imperativo ético na solidão do ser ontológico e social (e portanto histórico), já reunir poesia em livro e depois as referências a essa compilação, se as houver correctas e positivas, serão não só um conforto pessoal, mas também a liquidação da conta-corrente do livro com o próprio autor. Sucede porém haver recorrência de leituras críticas, que podem confirmar já não o caminho do livro, mas a abcissa da poesia do autor, resultante dos vários juízos pertencentes a mais que um livro. Isto a propósito de tão tardiamente eu vir dar conta das leituras críticas de Carlos Alberto Machado sobre K3 e Pedro e Inês: Dolce Stil Nuovo.
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