23.9.08


Garnisé

É cada vez mais visível a figura do janota em letras, na proporção em que a qualidade se mede e valoriza pela visibilidade e pelo merchandising. Chamar-lhe-ia o fenómeno de Hirst (leia aqui, e tropece em tanta asneira).

4 comentários:

Logros disse...

Li o seu comentário no "Insónia",sobre a vítima do fratricídio, com o qual estou de acordo. Presumo que a crónica seja da "Ler", publicação que infelizmente se tem especializado em cronistas medíocres.

Nuno Dempster disse...

Foi na Ler, sim, através do link que o Henrique pôs. Entretanto, este post refere-se a outro tipo de fauna, os janotas, os dandies, escrito ainda não tinha lido o post do Insónia.

Anónimo disse...

Nem sei o que dizer... usando uma expressão típica aqui da zona saloia: a minha alma está parva.

Quanto à Ler, irritam-me esses sujeitos. São invariavelmente sempre os mesmos, com um ou outro amigo novo, mas com os mesmos tiques.

Anónimo disse...

Assim estamos, Astrophil, e a coisa vai tornar-se mais kitsch ainda, seguindo o gosto das maiorias. Um abraço.

 
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