Chegou-me hoje. É uma revista anual de poesia, com design e concepção de inquestionável bom-gosto, sendo seus editores António José Queirós e Henrique Monteiro. Com as pouco habituais medidas de 30 x 22,5 cm, vem impressa em papel couché mate de boa gramagem, na cor acima toda ela. Não tem distribuição comercial e a sua tiragem é de 100 exemplares. À semelhança do primeiro número, é composta por onze poemas, cada um de seu autor, cujo nascimento se situa entre os anos vinte e o fim dos anos quarenta (para ver melhor os nomes, clique na imagem acima).
Tal como aqui se escreve, será uma requintada raridade, o adjectivo é meu. Veja-se abaixo a capa do dossier em que vem, uma capa de cartolina negra mate, de gramagem considerável. Acompanha a revista uma litografia solta, num papel excelente e espesso, intitulada Louise Brooks, numerada manualmente de 1 a 100, a lápis, da autoria do pintor Júlio Cunha, a quem pertence igualmente o design. Por último, os poemas não defraudam os seus autores nem a revista.
Tal como aqui se escreve, será uma requintada raridade, o adjectivo é meu. Veja-se abaixo a capa do dossier em que vem, uma capa de cartolina negra mate, de gramagem considerável. Acompanha a revista uma litografia solta, num papel excelente e espesso, intitulada Louise Brooks, numerada manualmente de 1 a 100, a lápis, da autoria do pintor Júlio Cunha, a quem pertence igualmente o design. Por último, os poemas não defraudam os seus autores nem a revista.